Para tornar esta fotografia mais interessante, fiz uma longa exposição de dois segundos e meio, para explorar o movimento do mar, que se encontrava na altura bastante agitado. A dificuldade era conseguir uma fotografia em que a gaivota estivesse parada durante esse tempo, após 37 tentativas, lá consegui salvar umas 3 fotografias de jeito. Foi curioso observar o comportamento da gaivota, ela aguentava até ao limite a sua posição ali na rocha, até vir uma onda maior, que a obrigava a voar, mas passado uns minutos regressava. Aquilo deve ser uma espécie de local de culto 😉
27.DEZ.2013 . TERCEIRA . AÇORES
2014 © António Araújo . www.antonioaraujo.pt